Queria muito que essa total desmotivação e vazio fosse preenchida com sexo casual, mas infelizmente não é caso, sendo assim eu nem me arrisco.
Na realidade o que eu quero é romance. Romance dos bons. Quero cinema nos finais de semana, torpedos apaixonados, declarações tímidas e sexo selvagem pra variar.
A questão é que eu embarquei na ridícula onda do amor clichê: Amar e não ser amada.
Estou sempre andando em desacordo com o fluxo.
Ele me deixou de uma forma tão suave que nem parecia um adeus, apenas um até breve!
Não sei mais o que faço para esquecê-lo. Eu amo calada como quem ouve uma sinfonia[Lulu me entende].
Concluí que Big brother e novela das oito são programas para solteironas invioláveis [como eu] para que não se sintam tão sofridas em noites apropriadas para amar.
Então nos deleitamos com a vida alheia dos brothers ou com os amores da ficção [como o de Miguel e Luciana].
Será que devo fazer o que minha prima me falou? Me tornar evangélica e esperar em Deus?
Ai, Deus que me perdoe mas não sei esperar nele. Eu quero e vou à luta e peço pra ele vir comigo e relevar minhas burradas.
Eu não tenho jeito!
A vida não tem sempre razão, pronto falei!
Essa é a vida, esquenta não, a outra opção é casar e sentir inveja de quem está solteira...
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