Tenho a nítida impressão que ela gostava mesmo era de colecionar amores platônicos. Sentia-se bem em viver situações mal resolvidas e lá no fundo sentia que só assim era feliz.
Um tipo raro de pessoa nascida essencialmente para a jogatina. Não possuía sorte! Saía das apostas totalmente falida, sem nada, apenas com a roupa do corpo.
Apanhou repetidas vezes nas vielas da vida. Curava as cicatrizes e logo retornava para mais uma vez ter seu corpo dilacerado pelos açoites...
Acreditava que no amor e na guerra valia tudo e que sofrer por não amar era muito pior que ter o corpo totalmente marcado pelas punições do amor.
Um dia surgiria um homem bom em seu caminho e lhe daria remédios para as feridas e não deixaria que nada de ruim acontecesse novamente. Ansiosamente o esperava.
Causava inveja em algumas pessoas por ser tão corajosa e por não temer cair nas ciladas da vida. E ela seguiu amando, chorando, cantando, remoendo e vivendo...
Uma parcela de gerúndios não poderiam definir o coração dessa mulher.
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Constatação!
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Não costumo muito falar sobre política prefiro o meu lado mais romântico. Assuntos como esse tem aos montes na mídia, aqui eu quero me distr...
"Uma parcela de gerúndios não poderiam definir o coração dessa mulher."
ResponderExcluirrs... Quanta criatividade, minha amiga! Adorei o texto, foi identificação instantanea, só que eu agora, depois de apanhar tanto, começo a ter medo de me arriscar novamente... O cara certo está demorando demais!
Abraço.
Ai como demora, talvez pela ansiedade c/ que o esperamos...Um dia ele virá!!Eu espero...
ResponderExcluirBjs!