Ela era prosa,
ele poesia.
Desentenderam-se.
Tudo por causa da estética.
*Confesso que ando tão apaixonada por haikais ( forma poética de origem japonesa, que valoriza a concisão e a objetividade).
Deve ser o silêncio da noite que nos permite ouvir melhor nossos sentimentos, e, as vezes, ele grita.
Oi, Fabrízia.
ResponderExcluirTambém agosto muito de haicais, sobretudo os da Alice Ruiz (conhece?). Aqui vai um deles:
POEMÍNIMO
a gente jamais imagina
a vida
por trás da página
(http://aliceruiz.com.br/haikai)
Já me aventurei a escrever alguns, como esse...
--------------
Tento me achar
nunca estar tão perdido
Buscando-me vivo?
-------------
Mas acho um exercício bastante difícil.
Beijo.
Oi. Sou fascinado pelo Leminski. Já leu a biografia dele? É muito interessante.
ResponderExcluirE a Alice é também maravilhosa.
Pode falar o quanto quiser, ainda mais sobre poesia, literatura... rs
Te adicionei no msn, mas só tenho acessado durante o dia...
Beijo.
De fato, você conseguiu usar da poesia e foi objetiva...
ResponderExcluirNão sei lidar com a poesia, mas adoro a objetividade.
Beijo!