domingo, 23 de janeiro de 2011

Tempo relativo...


E eu que tanto quis o futuro imediato,
hoje, ao seu lado, desejo apenas que o tempo não passe.

Verbalizando emoções...


Brinquei,
Ri, gargalhei.
Fiz poesias, me tornei prosa.
Te fiz feliz, me fiz feliz.
Chorei, magoei,
fui magoada.
Experimentei,
enjoei, reconsiderei.
E no meio de tanta confusão,
o que mais me surpreendeu,
foi de fato
Amar-te.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Um ano novo começa...


A vida tem me mostrado o quanto sou um poço de nostalgia.
Vivo revivendo, relembrando, retomando, reconstruindo, reorganizando...
Enfim, são rés que não findam nunca.
Confesso que não é uma característica que sinto orgulho. Pelo contrário,
certas recordações trazem consigo dores insuportáveis, mas tenho aprendido
a valorizar os aspectos positivos de toda experiência vivida. Mesmo aquela
que me proporcionou mais lágrimas que risos.
E esse ano começou, para mim, sem grande balbúrdia.
Não fiz listinha de desejos, metas, planos ou objetivos a serem alcançados.
A verdade é que esse ano quero fazer tudo diferente dos anteriores.
Começando pela minha inquietude, impaciência, insensatez...
Me desprendi de sentimentos mortos e abri um espaço no meu
peito para novas e encantadoras emoções.
E de alguma maneira isso faz com que eu me sinta renovada.
Esse ano eu desejo apenas viver um dia de cada vez.
Esse ano eu quero apenas (Re)começar!!

Constatação!

Deve ser o silêncio da noite que nos permite ouvir melhor nossos sentimentos, e, as vezes, ele grita.