sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Dissabores...




De repente acordo agitada. Tento recordar o sonho que tive.
Tudo tão assusta(dor) que mais parece um pesadelo.
Olho minha companhia deitada ao meu lado na cama,
ela me direciona um olhar de cumplicidade, parece condoer-se por mim.
Gentilmente me abraça. Seu carinho é gélido.
Afasto-me. Apesar da solidariedade percebo que não é isto que necessito.
Não quero buscar consolo nos braços da desilusão...

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Constatação!

Deve ser o silêncio da noite que nos permite ouvir melhor nossos sentimentos, e, as vezes, ele grita.